Saúde: Rosemberg faz autocríticas, aponta evoluções e desafia oposição a conhecer hospitais públicos

O deputado estadual e líder do governo na Assembleia Legislativa da Bahia (Alba), Rosemberg Pinto (PT), defendeu, durante sessão plenária, nesta quarta-feira (9), os serviços de saúde prestados pelo Estado baiano. Na tribuna da Casa, elencou alguns dos hospitais inaugurados e/ou reformados – na capital – pelas gestões petistas como o da Mulher e o Roberto Santos; o da Criança e o Clériston Andrade, ambos em Feira de Santana; o Metropolitano, em Lauro de Freitas; e o Costa do Cacau, em Ilhéus, além de 25 Policlínicas.

“Imaginem como era este estado sem o governo do PT. Nós criamos hospitais e policlínicas que mudaram significativamente a vida da população no quesito saúde, isso não sou eu quem diz, é a população baiana que fala”, justificou.

Ainda conforme o parlamentar, a regulação possibilita transparência e combate a troca de favores e outros benefícios por apoio político (clientelismo). “As pessoas não tinham onde reclamar, hoje é público! A rede de regulação de pacientes dá acesso à posição de atendimento, mas tem casos que demoram mais que o tempo que gostaríamos, seja por falta de especialidade ou local. Porém, no passado não existia a divulgação destas filas, as pessoas morriam sem chegar aos hospitais públicos e quem tinha acesso eram os amigos dos políticos”, denunciou.

Em tom jocoso, afirmou que o ataque da oposição foi uma instrução de ACM Neto, “vi nesta semana, na imprensa, que o sumido [ACM Neto] voltou e orientou: ‘estão muito carinhosos e precisam ser mais duros na Assembleia’.”.

Por fim, fez autocríticas e convidou o líder oposicionista, Alan Sanches (UB) a visitar os hospitais. “É lógico que nós temos problemas e precisamos resolvê-los. Precisamos fazer uma visita conjuntamente a esses hospitais para ver a forma humanizada de atendimento, lógico, com os problemas das filas que precisamos resolver”.