Obras da Ferrovia Oeste-Leste mudam a economia em 20 munic

Publicado: 16 de dezembro de 2011

pnbsp;O vai e vem dos caminhotilde;es e dos mais de dois mil trabalhadores fazem parte da construccedil;atilde;o do primeiro trecho da Ferrovia de Integraccedil;atilde;o Oeste- Leste (FIOL). Desde o iniacute;cio deste ano, estatilde;o sendo feitas obras entre Caetiteacute;, no sudoeste, e Ilheacute;us, no sul do estado, distantes aproximadamente 537 km. Os quatro eixos de trabalho cortam 20 municiacute;pios./p
pDe acordo com o vice-governador e secretaacute;rio de Infraestrutura da Bahia, Otto Alencar, com a expectativa da chegada da ferrovia muitas mineradoras estatilde;o se instalando em Brumado. ldquo;Os investidores estatilde;o adquirindo aacute;reas e fazendo prospecccedil;otilde;es de mineacute;rios de ferro no oeste. E claro, se vem economia, vem desenvolvimento social, capacitaccedil;atilde;o, treinamento de matilde;o de obra e empregordquo;, comemora./p
pPara o coordenador de Infraestrutura da Casa Civil do Governo do Estado, Eracy Lafuente, a FIOL eacute; um vetor de transporte de cargas, que promove a oportunidade de desenvolver parques ligados aos gratilde;os, mineacute;rios e etanol, trecirc;s grandes cadeias que favorecem a expansatilde;o do Produto Interno Bruto (PIB) e a descentralizaccedil;atilde;o da economia./p
pAproximadamente 70 milhotilde;es de toneladas devem ser transportadas por ano pela FIOL – pelo menos 50 milhotilde;es corresponderatilde;o a mineacute;rios. ldquo;Hoje, o escoamento se faz por rodovias e cria um custo operacional em termos de transporte muito elevado. Agrave; medida que o custo diminui, a exportaccedil;atilde;o eacute; favorecida e eacute; possiacute;vel potencializar a produccedil;atilde;ordquo;, conclui Eracy Lafuente./p
pCom investimentos estimados em R$ 6 bilhotilde;es, quando estiver em pleno funcionamento a estrada de ferro, com 1.500 quilocirc;metros de extensatilde;o, vai interligar o Porto Sul, em Ilheacute;us, agrave; ferrovia Norte-Sul, em Figueiroacute;polis, no Tocantins./p
pGeraccedil;atilde;o de emprego e renda/p
pAtualmente, a atividade nas frentes de trabalho envolve a compactaccedil;atilde;o de pedras, detonaccedil;atilde;o dos espaccedil;os rochosos e nivelamento da aacute;rea. Em diversos galpotilde;es, montados ao longo do trecho Caetiteacute;-Ilheacute;us, satilde;o fabricadas as aduelas – bueiros para escoamento de aacute;gua – e os dormentes, suporte transversal do trilho./p
pCarpinteiro haacute; onze anos, Noel Joaquim dos Santos Filho, 34, agora tem emprego fixo. ldquo;Desde que entrei na obra, haacute; oito meses, jaacute; consegui reformar e ampliar minha casa. Aqui temos muitas oportunidades, inclusive com a possibilidade de trabalhar nas novas empresas que estatilde;o chegandordquo;, afirma./p
pEdilson Ramos da Silva, de 30 anos, colocava o uacute;ltimo concreto de uma das muitas galerias, que vatilde;o servir de base para o escoamento de aacute;gua, instalada abaixo dos trilhos. O ajudante de pedreiro deixou para traacute;s os trabalhos temporaacute;rios de servente para ser um profissional da construccedil;atilde;o, com carteira assinada. ldquo;A ferrovia mudou minha vida e a dos meus colegas tambeacute;m, eacute; aqui que estou construindo meu futurordquo; acredita./p
pAs empresas de mineacute;rio movimentam a economia em Brumado. Maria Dantas Porto, 45, recepcionista da Pousada Renascer, percebeu a mudanccedil;a quando as vagas nos estabelecimentos da cidade ficaram escassas. ldquo;Natilde;o temos mais vaga ateacute; o mecirc;s de abril. Uma mineradora fechou um pacote com a gente para instalar seus funcionaacute;rios. Em mais dois outros hoteacute;is de meacute;dio porte, o mesmo aconteceu. Se continuar assim, ano que vem vai precisar de mais pousadas pra dar conta da demandardquo;, disse./p
pAs obras satilde;o acompanhadas de perto pelos moradores. Genir Batista dos Santos, 69 anos, haacute; mais de 50 mora em Barra do Rocha. Ele afirma que seu conhecimento da regiatilde;o ajudou na elaboraccedil;atilde;o do projeto. ldquo;Eu falei para os engenheiros que o niacute;vel da aacute;gua ia subir dois metros no trecho onde o trem iria passar, eles reavaliaram o projeto e mudaramrdquo;, garante./p
pMeio Ambiente eacute; preservado/p
pToda a aacute;rea que vem sendo terraplanada vai passar por reflorestamento, apoacute;s a conclusatilde;o dos trabalhos. Soacute; no lote 3, em Tanhaccedil;u, estatilde;o sendo cultivadas 140 mil mudas de plantas nativas da regiatilde;o, como aroeira, pau-drsquo;arco e licuri. Elas sairatilde;o do viveiro montado no canteiro de obras para as margens do trilho./p
pBalduino Silva Pires, 25, responsaacute;vel pelo viveiro, reconhece a importacirc;ncia do trabalho que desenvolve. ldquo;Este eacute; um processo muito importante, porque com a devastaccedil;atilde;o do meio ambiente algumas aacute;rvores, e os animais que se alimentam delas, podem ser prejudicados. Por isso, os bioacute;logos recolhem sementes, passam pra mim que cuido da muda e assim fazemos o reflorestamento e mantemos vivas as espeacute;cies de nossa regiatilde;ordquo;./p
pldquo;O Estado da Bahia entrou com todos os estudos de impacto ambiental e desapropriaccedil;atilde;o de aacute;rea. Inicialmente o Porto Sul, que integra a ferrovia, seria em Ponta da Tulha, como houve problemas ambientais e dificuldades que foram acrescentadas durante o periacute;odo da implantaccedil;atilde;o, resolvemos descer um pouco ao Sul, para a aacute;rea de Aritaguaacute;rdquo;, destacou Otto Alencar./p
pDados Gerais/p
pExtensatilde;o – 1.527 kmbr /
Velocidade ndash; 80 km/hbr /
Capacidade ndash; 70 milhotilde;es de toneladas/anobr /
Investimento ndash; R$ 6 bilhotilde;esbr /
Empregos diretos ndash; 17 milbr /
Empregos indiretos ndash; 50 mil/p
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