Casa do Hip Hop ocupa o “coração do Centro Histórico de Salvador”

Publicado: 29 de maio de 2022

Reinauguração da nova sede acontece hoje (29)

 

 

Artistas e militantes do movimento hip hop comemoram a ativação do primeiro espaço de formação e de produção da cultura popular, que deve se tornar referência no estado. A Casa do Hip-Hop Bahia funciona como uma incubadora de processos artísticos e criativos, com atuação em arte-educação, empreendedorismo, tecnologia da informação e inovação. A reinauguração da sede, que está situada no Largo Quincas Berro D’Água, no Pelourinho, em Salvador, será as 16h e contará com as presenças de representantes do hip-hop de 15 cidades baianas, de gestores públicos e de parlamentares.

Vale ressaltar que a iniciativa é do núcleo de comunicação alternativa, mobilização social e produção cultural (CMA Hip Hop) e tem o apoio do Governo do Estado.
Importante apoiador da Cultura no Parlamento baiano, o deputado estadual Rosemberg Pinto (PT) foi responsável pela destinação de R$ 100 mil, via emenda, para a reforma estrutural da Casa, além da articulação junto ao Centro de Culturas Populares e Identitárias – CCPI, no sentido de contribuir com a ativação e dinamização do Largo com intervenções artísticas. Já a concessão do imóvel que abriga o projeto, no coração do Centro Histórico, ficou a cargo do Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia – IPAC.

Para o deputado, o importante é dar vida à cultura, a partir das diversas representações. “A Cultura na Bahia é preponderante, é a singularidade para a Educação e para a formação de uma sociedade que tem nas veias o sangue lusitano, mas também o africano e indígena. O hip hop tem sua importância na consolidação de uma cultura plural e representativa da sociedade baiana”, argumenta o também sociólogo, Rosemberg Pinto.

Para o coordenador da Casa do Hip Hop, DJ Branco, a sede é a concretização de um sonho. “Esse espaço é uma grande vitória, fruto de uma luta histórica, que vai contribuir para o fomento de uma cultura formada majoritariamente por negros”, define.

No projeto, a Casa do Hip Hop contará com estúdio de multimídia, sala multiuso para palestras, cursos, oficinas, projeção de vídeos e reuniões, escritório, espaço de coworking com exposição de livros, loja colaborativa, e um memorial da cultura hip hop baiana, além de uma área externa para eventos de pequeno porte e dois banheiros. Artistas já podem fazer agendamento prévio para realizar ações, de forma gratuita ou, em alguns casos, mediante o pagamento de quantia simbólica. O espaço também atenderá jovens negros que desenvolvem arte nas periferias de todo o estado.

Afrocidade é uma das atrações

O evento culminará com o show  da banda Afrocidade, pocket show dos grupos Nova Era, Família Tríplice, Udi Santos, discotecagem com Dj Kbça, apresentação de roda de breakdancing com Unidade All Star Crew (dança de rua), e graffiti ao vivo com DK, Euri, Lee 27, Hard e Ivan .

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Parceria

Dentre os parceiros institucionais estão as secretarias estaduais de Cultura (SECULT); de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (SEPROMI); de Ciência, Tecnologia e Inovação (SECTI), o Centro de Culturas Populares e Identitárias (CCPI), a Fundação Cultural do Estado da Bahia (FUNCEB), o Instituto de Patrimônio Artístico e Cultural do Estado da Bahia (IPAC), a produtora Maquinário Produções, a produtora Polo Cultural, a Vale do Dendê, o canal Afro.TV, a Rádio Educadora FM, a plataforma Salvador Meu Amor, e a Associação Lar Joana Angélica.

 

Por Ana Paula Loiola

 

 

 

 

Por Ana Paula Loiola